O ano de 2020 já pode ser considerado o grande ano do faturamento do e-commerce no Brasil. Onde, impulsionado pela pandemia, o setor conseguiu agradar novos compradores e as taxas de crescimento não param de subir.
De acordo com pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com o Movimento Compre&Confie, o faturamento do comércio eletrônico brasileiro alcançou a marca de R$ 41,92 bilhões em agosto. O número se refere ao faturamento somado desde janeiro deste ano.
De acordo com o Movimento Compre&Confie, o crescimento do e-commerce brasileiro no período foi de 56,8% se comparado com os oito primeiros meses de 2019.
Embora o tíquete médio tenha reduzido de R$ 420,78 para R$ 398,03, o número de transações efetuadas cresceu 65,7%, indo de 63,4 bilhões para 105,6 bilhões nos seis primeiros meses de 2020. Do mesmo modo, com esse crescimento, a projeção para o ano de 2020 saltou de 18% para 30% no acumulado anual.
Em entrevista ao site da ABComm, o diretor executivo do Movimento Compre&Confie, André Dias, citou sobre o e-commerce no Brasil:
“Os consumidores deverão ficar cada vez mais engajados nas compras à distância e movimentar de forma significativa o consumo de categorias relacionadas às necessidades básicas do dia a dia e ao esforço de prevenção da Covid-19”
Ou seja, os números são reflexos de uma mudança de comportamento do consumidor, que passou a comprar mais online e gostou da experiência.
O Que diz a Pesquisa?
Isto posto, segundo os dados da pesquisa, as 3 categorias que registraram as maiores variações de crescimento de e-commerce no Brasil, foram:
- Beleza e Perfumaria, que apurou alta de 107,4%, com faturamento de R$ 2,11 bilhões no período;
- Móveis, com alta de 94,4% e faturamento de R$ 2,51 bilhões;
- Eletroportáteis, com 85,7% e faturamento de R$ 1,02 bilhão.
O desempenho das demais categorias pesquisadas ficou assim:
- Eletrônicos, alta de 68,4% e faturamento de R$ 3,93 bilhões;
- Esporte e Lazer, 66,8% e R$ 1,57 bilhão;
- Telefonia, 52,2% e R$ 7 bilhões;
- Eletrodomésticos, 51% e R$ 4,21 bilhões;
- Informática, 46,7% e R$ 4,20 bilhões;
- Moda e Acessórios, 34,9% e R$ 4,1 bilhões;
- Ar e Ventilação, 17,2% e R$ 1,22 bilhão.
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Antes, sabemos que o Direito é atrasado, podendo favorecer você nessa situação. Assim, lhe beneficiará com um amplo aumento de poder competitivo, para que possa implementar em suas práticas a Transformação Digital Jurídica.
Por isso, importante ressaltar, que: é melhor ser protagonista das mudanças, ao invés de ter que “correr atrás do prejuízo”, logo, não se engane, o mundo já é e será cada vez mais digital.
Para tanto, um dos pontos mais importantes do mundo digital é entender como usar os zettabytes de dados produzidos anualmente. Estes que, atualmente são cerca de 40 zettabytes por ano para te auxiliar em suas tomadas de decisão.
Por isso, é fundamental implementar em suas práticas o Direito Guiado por Dados. Para ter resultados de alto nível no campo do Direito, o profissional jurídico precisa aprender como construir e implementar na Advocacia o processo comercial moderno utilizado por Startups e empresas de Tecnologia.
Assim sendo, essa finalidade é necessária na construção da Jornada Lucrativa do Advogado Moderno.
A LGPD
Então, se você quiser mais entendimento dos novos meios de sucesso do mundo digital, inclusive aprender sobre as novas profissões jurídicas, além do Big Data e Inteligência Artificial, indico a leitura do O Guia Completo do Direito Guiado por Dados.
Outra questão, é a realidade da Lei Geral de Proteção de Dados. Várias empresas estarão sem proteção dentro do cenário de incerteza que irá só se agravar. Isto significa que agora, você só tem uma opção, se preparar para agir de acordo com a LGPD.
De acordo com pesquisas realizadas no Brasil por empresas como a Accenture e Serasa Experian, em torno de 70% dos entrevistados têm medo de que seus dados coletados durante o trabalho, sejam expostos.
Ainda, temem que empresas usem esses dados para espioná-los ou até mesmo como punição.
Segundo a IBM, no Brasil hoje 6 a cada 10 brasileiros já tiveram algum dado vazado, fato este, que quebra a confiança com o mercado e expõe o seu cliente, desta maneira, empresas também temem possíveis ataques cibernéticos.
Um Advogado ou Advogada especializado na LGPD hoje sairá na frente, pois várias empresas estão neste momento precisando de pessoas qualificadas para implementar as mudanças necessárias.
Portanto, se você já conhece bem a Lei Geral de Proteção de Dados, está na hora de dar um importante passo adiante.
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